25.2.10

12.2.10

quando voltou o frio corri em direcção às árvores. coloquei cada ponta de ramo na boca e soprei. o cheiro a mel soltava-se pelo nariz e condensava no exterior. as flores abriram-se cá dentro mas não as podia proteger todas. foi inevitável tombar no azul gélido, nariz a sangrar de tanto correr de árvore para árvore.