E.Gageiro há muito tempo que não estava com Sophya. a última, talvez naquele muro de pedra que escaldava. num destes dias, de gélida luz por cima dos telhados, voltei a encontrá-la. trazia palavras de "natureza pura". "palavras impossíveis" de tocar. como esse azul de todas as manhãs do mundo.
1 Comments:
continuas aqui... ainda bem que há sítios onde se pode retornar.
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